Bruno Goes 95

 História de Bruno Goes 95, falsamente acusado de assédio. Começou a trabalhar no Grupo Braspe e foi enviado para a subsecretaria de educação de Salvador. Foi emprestado para uma escola e acabou ficando lá permanentemente. Foi injustamente rotulado como assediador e acusado de vários outros crimes. Passou a ser visto com desconfiança e sofreu assédio moral em todas as unidades em que trabalhou, por parte da maioria dos funcionários da secretaria e das escolas. Acredita que isso ocorre devido às perseguições policiais e à própria secretaria de educação. Suspeita que o fato de ser negro e pobre, além de estereótipos, contribui para essa situação. Também acredita que o roubo do celular foi uma armação relacionada à história da secretaria de educação de Salvador e às perseguições policiais. Foi por algumas vezes rotulado de pedófilo e assediador.